Playlist: The Prodigy pela voz de Keith Flint (2024)

Keith Flint estava com The Prodigy desde o início, mas "Firestarter" foi o primeiro tema que cantou. Foi também a primeira da banda a chegar aoprimeiro lugar do top britânico e a fazer mossa no resto do mundo. E continua a ser uma das mais conhecidas.Quatro minutos de rave-punk em ponto de ebulição,com samples de The Breeders eArt of Noise.

O segundoavanço do álbum The Fat of The Land (1997) saiu em Novembro de 1996,mais ou menos oito meses depois de "Firestarter".Além da voz de Flinte da sonoridade entre o rock e o techno, a guitarra de Jim Davies é mais um ponto de contacto com osingleanterior. Há samples de Thin Lizzy e Wu-Tang Clan.

Cinco anos depois da edição de The Fat of the Land e dois anos após a saída de Leeroy Thornhill da banda, os Prodigy regressaram com este single.A recepção não foi a melhor, coma cançãoa ser criticada por não trazer nada de novo ao som do grupo e pela glamorizaçãodo Rohypnol, uma drogausada para facilitarviolações (e não só). "Baby's Got a Temper" acabou por não ser incluído nodiscoAlways Outnumbered, Never Outgunned, de 2004.

O vocalista não cantou nem meteu o dedo em nenhuma das faixas de Always Outnumbered, Never Outgunned, mas regressou em força no seu sucessor, Invaders Must Die, de 2009."Omen", o segundo single do disco e um dos seus pontos altos, foi escrito pelo vocalistaMaxim, com Liam Howlett e Tim Hutton, mas a voz de Keith Flint também se ouve na canção.

No Tourists saiu em Novembro do ano passado e foi o último disco de Keith Flint antes da sua morte. "Champions of London" é a única faixa creditada aocantor (juntamente com Howlett e Maxim), masa sua melhor contribuição para o disco são as vozes doquarto single, "We Live Forever".

Quando editaram o primeiro disco, em 1995, os Foo Fighters eram apenas o projecto paralelo do baterista dos Nirvana. Duas décadas depois, são talvez a melhor banda de rock mainstream no activo. Com uma sensibilidade pop apurada, que se traduz em refrães maiores do que a vida, e raízes no underground americano, que enformou (e enforma) algumas das suas melhores canções.

Um prémio, nada singelo por se se chamar Nobel da Literatura, e de repente, entre o fumo espesso da polémica, Bob Dylan voltou a ser o poeta genial que as últimas três décadas de composição não mostraram. Afinal, o poeta e compositor americanocriou o essencial do seu cancioneiro em pouco mais de uma década.

Os Placebo surgiram no auge da britpop com um rock arraçado do punk e maquilhado pelo glam. Brian Molko lambia as suas feridas e desenterrava a sua melancolia para as conseguir compreender, com letras perfumadas pelo sexo, as drogas e o rock'n'roll. Contamos a história da banda em 20 canções.